Dia
mundial do refugiado
Celebrado mundialmente em 20
de junho é uma oportunidade para celebrar a força, a coragem e a perseverança
das pessoas que foram forçadas a deixar suas casas e seus países por causa de
guerras, perseguições e violações de direitos humanos.
A diversidade, a troca
cultural e a integração entre refugiados e brasileiros foram as marcas da
celebração pelo Dia Mundial do Refugiado no Rio de Janeiro. Com o arrojado
edifício do Museu do Amanhã servindo como espaço de acolhida, refugiados de
diferentes países reuniram-se para apresentar um pouco da sua culinária, sua
arte e seu artesanato.
A feira ofereceu aos
visitantes a oportunidade de degustar típicos salgados árabes, arepas colombianas, cachapas venezuelanas
e até mesmo o tempero da culinária congolesa, satisfazendo estômagos famintos e
curiosos.
Entre uma mordida e outra, brasileiros e turistas estrangeiros que circulavam pela nova Zona Portuária do Rio puderam também comprar roupas africanas e pinturas de artistas colombianos, além de brincos, colares e pulseiras tudo produzidos por refugiados.
“A feira foi uma oportunidade para os brasileiros conhecerem nossos produtos", disse o venezuelano José Joaquín Rodríguez, que ajudou a esposa, filha de libaneses, a vender comida árabe.
Entre uma mordida e outra, brasileiros e turistas estrangeiros que circulavam pela nova Zona Portuária do Rio puderam também comprar roupas africanas e pinturas de artistas colombianos, além de brincos, colares e pulseiras tudo produzidos por refugiados.
“A feira foi uma oportunidade para os brasileiros conhecerem nossos produtos", disse o venezuelano José Joaquín Rodríguez, que ajudou a esposa, filha de libaneses, a vender comida árabe.
A interação entre refugiados
e brasileiros começou antes mesmo da chegada dos visitantes, pois entre os
vendedores havia também moradores da região portuária, integrantes dos grupos
Sabores do Porto e Artesanato do Porto, que abraçaram a idéia de dividir o
espaço com os recém-chegados. "Eu experimentei a comida africana e gostei
muito", contou Gregória Cardoso, que, como toda semana, ocupava uma das
barracas com seus quitutes brasileiros. "A presença dos refugiados trouxe
mais movimento à feira. Tem que haver mais oportunidades como esta para as
pessoas conhecerem a comida deles.
Isso acaba sendo muito bom para os brasileiros, pois, desta maneira, acabam por conhecer novas culturas e gostos.
Isso acaba sendo muito bom para os brasileiros, pois, desta maneira, acabam por conhecer novas culturas e gostos.
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