Entrada Dos Refugiados Através Do Emprego
Fonte: https://nacoesunidas. org/empresas-brasileiras- contratam-refugiadas-de- programa-da-onu/
O acesso ao
mercado de trabalho é o principal facilitador de sua integração dos Refugiados
à sociedade que os acolheu e para a reconstrução de sua vida. Depois de sofrer
com históricos de perseguição, conflitos e violações aos direitos humanos em
seus países de origem, o refugiado empregado ou empreendedor tem melhores
condições de preservar sua autoestima e contornar a ausência de ajuda
financeira oficial. A autossuficiência por meio do trabalho também é o
meio indispensável, em muitos casos, para a reunião de famílias.
No caso das
mulheres, esses fatores são ainda mais importantes. Boa parte delas chega ao
Brasil com filhos ou com a incumbência de trazê-los de seus países. Dos 28.670
solicitantes de refúgio no Brasil no ano passado, 19,2% eram do sexo feminino,
conforme dados do Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE). Entre os que já
têm status de refugiado no país, 28,2% são mulheres.
Com o
protocolo de solicitação de refúgio, emitido no Brasil pela Polícia Federal, as
refugiadas já têm direito à carteira do trabalho e, portanto, de ingressar no
mercado formal. Passam a estar sob o amparo das mesmas leis que protegem as
brasileiras, como a Maria da Penha, sobre violência doméstica.Fonte: https://nacoesunidas.
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