''O Alto
Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) está em contato com o
Comitê Olímpico Internacional (COI) para que os Jogos Olímpicos de Tóquio, em
2020, contem com uma equipe de refugiados. A edição do Rio foi a primeira
a ter uma delegação de refugiados entre os competidores.
Todos os atletas do time tiveram que
deixar seus países devido a conflitos, perseguições e violações dos direitos
humanos e encontraram refúgio na Alemanha, Bélgica, no Brasil, em Luxemburgo e
no Quênia.
A equipe é composta por dez refugiados de
quatro países, sendo dois nadadores sírios, dois judocas da República
Democrática do Congo e seis corredores africanos – um da Etiópia, maratonista,
e cinco do Sudão do Sul.
Nenhum dos dez atletas da Equipe Olímpica
de Refugiados ganhou uma medalha, mas, para os organizadores, a participação
deles já é um motivo de vitória.''
CONCLUSÃO: Por
mais que os refugiados tenham saído de um país de
guerra, perseguições e caos, eles ainda podem ser felizes, e
participarem de um evento internacionalmente conhecido , como
as Olimpíadas.
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